UM SENTIDO ÚNICO (31.05.99)
Ouço ruídos fora de mim que não escuto.
Não quero saber do que não sinto.
E o que sinto já me é suficiente.
Umas vezes, parece-me pouco -
- Sinto-me vazia.
Outras, demasiado -
- Sinto-me a transbordar.
Não há para onde escoar,
Não há para onde fugir;
A minha sombra está sempre comigo.
Mas agora não há do que fugir.
Quero o que vem aí;
Quero muito continuar a amar.
Quero-te, desejo-te!
Desejo loucamente querer-te para sempre!
Desejo gritar bem alto que te amo.
Só não o faço com receio de ensurdecer o mundo.
Não quero saber do que não sinto.
E o que sinto já me é suficiente.
Umas vezes, parece-me pouco -
- Sinto-me vazia.
Outras, demasiado -
- Sinto-me a transbordar.
Não há para onde escoar,
Não há para onde fugir;
A minha sombra está sempre comigo.
Mas agora não há do que fugir.
Quero o que vem aí;
Quero muito continuar a amar.
Quero-te, desejo-te!
Desejo loucamente querer-te para sempre!
Desejo gritar bem alto que te amo.
Só não o faço com receio de ensurdecer o mundo.
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