MEU FAROL (17.02.99)
Meu farol, minha vida...
Onde estás, onde te escondes?
Desde que a luz se extinguiu
Me sinto perdida.
Quero sentir o teu calor,
A tua direcção e nada vejo.
Nada, apenas escuridão.
Sou compelida a ir num sentido:
Naquele que menos interessa.
Sem o meu farol, vou no rumo errado.
Meu farol,
Quem te tapa a luz que me guia?
Quem ousa tirar-me a bússola?
Quem ousa matar-me?
Sinto desânimo, tristeza;
Ninguém me vê e
Eu não vejo o caminho...
Que a luz volte ao seu lugar,
Que se volte para mim,
Que banhe a minha vida,
Que me guie pelos caminhos tortuosos!
Ganha luz, minha vida, meu farol...
Não me abandones ou serei uma náufraga.
Onde estás, onde te escondes?
Desde que a luz se extinguiu
Me sinto perdida.
Quero sentir o teu calor,
A tua direcção e nada vejo.
Nada, apenas escuridão.
Sou compelida a ir num sentido:
Naquele que menos interessa.
Sem o meu farol, vou no rumo errado.
Meu farol,
Quem te tapa a luz que me guia?
Quem ousa tirar-me a bússola?
Quem ousa matar-me?
Sinto desânimo, tristeza;
Ninguém me vê e
Eu não vejo o caminho...
Que a luz volte ao seu lugar,
Que se volte para mim,
Que banhe a minha vida,
Que me guie pelos caminhos tortuosos!
Ganha luz, minha vida, meu farol...
Não me abandones ou serei uma náufraga.
0 Comments:
Post a Comment
<< Home