PLENITUDE (27.01.99)
Tento em vão que a minha vida valha mais do que isto,
Mais do que este passar dos dias:
Lento, umas vezes; rápido, outras.
Que não permite agarrar os momentos,
Apenas agarrar-me a eles.
E eles não duram indefinidamente,
Para sempre.
Simplesmente não duram.
A vida tem que ser mais do que isto:
Do que este marasmo físico,
Talvez compensado por uma hiperactividade psíquica.
Mas não se vive só da mente,
Apenas do pensamento,
Dos sentimentos e do sofrimento.
Não se vive só assim,
Não se vive só isto.
Recuso-me a aceitá-lo;
Recuso-me a não ser plena.
E quando o digo,
Quero dizer encarar o bom e o mau;
Sorrir e sofrer;
Dar e receber;
Ouvir e falar;
Amar e ter.
Apenas no morrer não quero ser plena...
Mais do que este passar dos dias:
Lento, umas vezes; rápido, outras.
Que não permite agarrar os momentos,
Apenas agarrar-me a eles.
E eles não duram indefinidamente,
Para sempre.
Simplesmente não duram.
A vida tem que ser mais do que isto:
Do que este marasmo físico,
Talvez compensado por uma hiperactividade psíquica.
Mas não se vive só da mente,
Apenas do pensamento,
Dos sentimentos e do sofrimento.
Não se vive só assim,
Não se vive só isto.
Recuso-me a aceitá-lo;
Recuso-me a não ser plena.
E quando o digo,
Quero dizer encarar o bom e o mau;
Sorrir e sofrer;
Dar e receber;
Ouvir e falar;
Amar e ter.
Apenas no morrer não quero ser plena...
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