MATERIAL HUMANO (31.10.96)
Todos somos de carne, até nos porem à prova.
Depois, decidimos que queremos ser de pedra:
Não se move nem comove,
Não sente a dor a vir,
Não lhe consente a entrada…
Só que a pedra, se sofre muitas pressões,
Parte e é impossível ligá-la de novo.
Acabamos por ver que somos
Ou de vidro:
Quebramos quando nos deixam cair,
Rachamos quando nos gritam,
Manchamos quando nos tocam…
Mas o vidro é transparente por natureza,
O que nenhum de nós será jamais.
Ou de ferro:
Somos maleáveis ao manusear,
Vergamos com a força doutrem,
Derretemos se o calor é intenso…
Só que o ferro oxida com a água
E não enferrujamos ao chorar.
Então, de que queremos ser feitos?
Depois, decidimos que queremos ser de pedra:
Não se move nem comove,
Não sente a dor a vir,
Não lhe consente a entrada…
Só que a pedra, se sofre muitas pressões,
Parte e é impossível ligá-la de novo.
Acabamos por ver que somos
Ou de vidro:
Quebramos quando nos deixam cair,
Rachamos quando nos gritam,
Manchamos quando nos tocam…
Mas o vidro é transparente por natureza,
O que nenhum de nós será jamais.
Ou de ferro:
Somos maleáveis ao manusear,
Vergamos com a força doutrem,
Derretemos se o calor é intenso…
Só que o ferro oxida com a água
E não enferrujamos ao chorar.
Então, de que queremos ser feitos?
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